Numismatas, colecionadores de notas e moedas raras podem pagar uma fortuna para ter seus tesouros nas mãos. Atualmente, muitos deles podem pagar até R$ 7 mil por apenas R$ 1 coleção de moedas.
Numismatas, colecionadores de cédulas e moedas raras podem pagar uma fortuna para ter seus itens preciosos em mãos. Atualmente, muitos deles podem pagar até R$ 7.000 por apenas uma coleção de moedas de R$ 1.
Para que uma moeda ou nota seja considerada rara, é necessário examinar sua diferença, o número de exemplares emitidos pelo Banco Central (BC) e sua condição atual. Os colecionadores podem encontrar todas essas informações no site da instituição.
Modelos raros de moeda, quais são?
Normalmente, os modelos de moedas raras são aqueles estritamente limitados. Além disso, também é indicado o processo de fabricação, o que afeta muito a preservação do item.
Os numismatas podem até encontrar orientações para a correta conservação das moedas no site dos Bancos Centrais. Resumindo, o valor da moeda ou cédula é determinado pela preservação do item, que já é considerado raro.
Atualmente, o item precisa ter pelo menos 70% dos detalhes da cunhagem original , ou seja, o valor do item pode ser menor se tiver uma margem de desgaste superior a 30%. Esta regra também se aplica às moedas de R$ 1 acima.
Em síntese, essas moedas raras de R$ 1 referem-se a uma coleção inteira, com um total de 17 objetos. Para homenagear os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o BC lançou alguns modelos representativos das modalidades olímpicas como: natação, golfe, basquete, atletismo, entre outros.
Entre estes, porém, há um dos mais solicitado, pode valer até R$ 300. A moeda para entregar a bandeira olímpica, lançada em 2012, é a mais valiosa da coleção. As demais, emitidas em 2016, podem ser encontradas com valores entre R$ 8 e R$ 300.
Moedas de 50 centavos podem chegar até 700 reais
Talvez a moeda de R$ 0,50 que você tem na carteira valha mais do que você pensa. Isso mesmo, alguns modelos raros valem muito mais do que apenas 50 centavos. E muitos colecionadores pagam centenas de reais para obtê-los.
Primeiro, é importante ressaltar que o banco central, responsável pela produção das moedas do país, produz novas unidades de forma uniforme. e sem erros. No entanto, existem situações em que esse padrão não ocorre e algumas moedas com defeito de fabricação chegam à população.
Neste caso específico da moeda de R$ 0,50, o modelo sofreu um grande defeito de fabricação: não possui zero. No total, o banco central produziu 40 mil unidades desse modelo, que circularam no país até 2012, quando o BC começou a eliminá-lo. No entanto, o banco não conseguiu encontrar todas as moedas.
Como o BC ainda não conseguiu recolher todas as unidades, alguns desses itens ainda estão no bolso ou na carteira de alguém, ou mesmo circulando pelo país sem que ninguém perceba o erro.
De qualquer forma, se um cidadão tiver a moeda , há colecionadores que podem pagar até R$ 700 para tê-lo em seu acervo.